Francisco Molina Artaloytia, investigador del grupo HUM-536, ha publicado el capítulo titulado "Prácticas biomédicas sobre 'a homosexualidade' nas dictaduras ibéricas", dentro del volumen colectivo, coordinado por el profesor Antonio Fernando Cascais (Universidad Nueva de Lisboa), titulado Dissidências e resistências homossexuais no século XX portugués, Lisboa, Letra Livre, 2024.
Se incluye debajo el índice del libro:
Dissidências e resistências sexuais: políticas da história, políticas da memória/ António Fernando Cascais. Sexualidades «dissidentes» e resistência nas ditaduras ibéricas do século XX: uma investigação em curso/ Raquel Afonso. Vigiar, punir regenerar: as vulnerabilidades do corpo homossexual durante o Estado Novo/ António João. Uma ação de «socorro emocional»: homossexualidade e resistência em Lagos (1965)/ Richard Cleminson. Corpo do delito: vigilância policial e homossexualidade nos arquivos da Polícia de Investigação criminal de Lisboa/ Ana Clotilde Correia. Com aquilo naquilo, por João Pedro Vale e Nuno Alexandre Ferreira: par uma «história imaginada» sobre repressão à vivência homossexual/ Bruno Marques. Práticas biomédicas sobre a «homossexualidade» nas ditaduras ibéricas/ Francisco Molina Araloytia. Homossexualidades nas malhas da lei: Portugal, séculos XIX e XX/ António Cascais. Notas biográficas dos autores.
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